FórumTag Heuer
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26/11/13 - 20:07
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Mensagem por
RCComes
Local: Santa Maria Cadastro: 23/09/13 Posts: 2269 Usuário nível: Perfil Busca |
Texto extraído da Vecchio: TAG Heuer: Conheça a história da marca "vanguardista suíça desde 1860&″ Pensar em TAG Heuer é involuntariamente aflorar no subconsciente a imagem de relógios e cronógrafos esportivos de alta precisão e estética. Acima de tudo, TAG Heuer (a pronúncia é Tag-ho-yer) é sinônimo de luxo e sofisticação, principalmente quando seus modelos mais populares são associados aos pulsos de celebridades em evidência – como a tenista Maria Sharapova, o jogador de golfe Tiger Woods e os atores hollywoodianos Brad Pitt, Leonardo Di Caprio e Uma Thurman. Impulsionada pelo slogan "Swiss Avant-Garde since 1860&″ (Vanguardista Suíça desde 1860), a marca não vende só requinte; ela aposta na filosofia evolucionista – em termos de tecnologia, escolha de materiais e design – para se destacar das concorrentes. Vai ver é por isso que a grife ostenta hoje a posição de quarta maior fabricante de relógios de luxo do mundo, perdendo apenas para Rolex, Cartier e Omega. Indicada para homens e mulheres, a TAG Heuer faz parte do Grupo LVMH (Louis Vuitton Moet Hennessy), gigante conglomerado francês de bens de luxo que detém também a Hublot e a Dior Watches, por exemplo. Alguns dos relógios de pulso TAG Heuer mais populares são o Monaco, o Carrera e o Kirium. 151 anos de História Com apenas 20 anos, em 1860, o suíço Edouard Heuer fundou a sua oficina na cidade de St-Imier com o objetivo de reduzir a forma como o tempo era medido. Nove anos depois, em 1869, ele patenteou o primeiro cronógrafo a marcar 1/5 de segundo. Já nos anos 1900, a marca criada por Edouard apresentou o primeiro cronógrafo para painel de automóveis (1911) e outro para medição dos centésimos de segundo (1916). Em 1964 foi lançado o cronógrafo Carrera. Em homenagem à "Carrera Panamericana México", corrida de estrada dos anos 50, o modelo é frequentemente associado ao automobilismo. Dez anos depois, em 1974, outro modelo seria relacionado ao esporte. O Silverstone, com design quadrado arredondado, acabou por virar "bibelô" dos pilotos Emerson Fittipaldi e Clay Regazzoni. Se você puxar na memória também deverá lembrar duas campanhas ligadas ao tema. "Don't crack under pressure" (Não quebre sob pressão), lançada em 1991, que enaltecia pilotos-mito como Ayrton Senna e Michael Shumacher. Outra que ganhou bastante repercussão foi a "Sucess. It's a mind game" (1995), que em tradução literal para o português significa "Sucesso. Isso é um jogo mental". Ainda sobre o ramo esportivo, merece menção a Série 2.000, marcada pela resistência à água (em até 200 metros de profundidade), aro giratório unidirecional, ponteiros luminosos, coroa rosqueada, fecho de dupla segurança e visor de safira resistente a riscos. A linha de óculos Sport Vision (2002) também veio para incrementar a categoria. Apresentando lentes para diferentes esportes, como esqui, tênis, golfe e automobilismo, a série contava com modelos que custavam entre R$ 1,8 mil e R$ 2,6 mil. TAG Heuer remete também à ideia de exuberância e, consequentemente, joias e pedras preciosas. Nesse quesito destacam-se o Chronosplit (1975), primeiro cronógrafo de pulso do mundo feito de quartzo e com mostrador LED; a Série S/El (1987), também conhecida por Sport/Elegance; e o Diamond Fiction (2005), primeiro relógio com mostrador de diamantes, limitado a três unidades, que exibe horas quando 54 pedras preciosas se iluminam de vermelho cintilante. Visibilidade A TAG Heuer ganhou o mundo, por assim dizer, quando o ator Steve McQueen apareceu com o relógio Monaco no longa-metragem "Le Mans" (1971). Rodado durante a tradicional corrida que dá nome ao filme, que tem 24 horas de duração e era uma das mais perigosas da época, "Le Mans" é uma referência para os fãs do automobilismo. E, claro, Steve McQueen virou o primeiro embaixador da marca. Os modelos TAG Heuer estão disponíveis em mais de 100 países, por meio de lojas autorizadas e joalherias de renome. As peças da marca – com exceção de séries e modelos especiais – variam de US$ 600 a US$ 15 mil. Outra opção de disponibilidade são as 11 lojas próprias da rede |
27/11/13 - 21:15
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#2
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Mensagem por
WilsonSP
Local: São Paulo Cadastro: 15/03/13 Posts: 252 Usuário nível: Perfil Busca |
Muito legal...belo histórico ! QUOTE]Quote: Originalmente postado por RCComes em 26/11/2013 20:07:48 Texto extraído da Vecchio: TAG Heuer: Conheça a história da marca "vanguardista suíça desde 1860″ Pensar em TAG Heuer é involuntariamente aflorar no subconsciente a imagem de relógios e cronógrafos esportivos de alta precisão e estética. Acima de tudo, TAG Heuer (a pronúncia é Tag-ho-yer) é sinônimo de luxo e sofisticação, principalmente quando seus modelos mais populares são associados aos pulsos de celebridades em evidência – como a tenista Maria Sharapova, o jogador de golfe Tiger Woods e os atores hollywoodianos Brad Pitt, Leonardo Di Caprio e Uma Thurman. Impulsionada pelo slogan "Swiss Avant-Garde since 1860″ (Vanguardista Suíça desde 1860), a marca não vende só requinte; ela aposta na filosofia evolucionista – em termos de tecnologia, escolha de materiais e design – para se destacar das concorrentes. Vai ver é por isso que a grife ostenta hoje a posição de quarta maior fabricante de relógios de luxo do mundo, perdendo apenas para Rolex, Cartier e Omega. Indicada para homens e mulheres, a TAG Heuer faz parte do Grupo LVMH (Louis Vuitton Moet Hennessy), gigante conglomerado francês de bens de luxo que detém também a Hublot e a Dior Watches, por exemplo. Alguns dos relógios de pulso TAG Heuer mais populares são o Monaco, o Carrera e o Kirium. 151 anos de História Com apenas 20 anos, em 1860, o suíço Edouard Heuer fundou a sua oficina na cidade de St-Imier com o objetivo de reduzir a forma como o tempo era medido. Nove anos depois, em 1869, ele patenteou o primeiro cronógrafo a marcar 1/5 de segundo. Já nos anos 1900, a marca criada por Edouard apresentou o primeiro cronógrafo para painel de automóveis (1911) e outro para medição dos centésimos de segundo (1916). Em 1964 foi lançado o cronógrafo Carrera. Em homenagem à "Carrera Panamericana México", corrida de estrada dos anos 50, o modelo é frequentemente associado ao automobilismo. Dez anos depois, em 1974, outro modelo seria relacionado ao esporte. O Silverstone, com design quadrado arredondado, acabou por virar "bibelô" dos pilotos Emerson Fittipaldi e Clay Regazzoni. Se você puxar na memória também deverá lembrar duas campanhas ligadas ao tema. "Don't crack under pressure" (Não quebre sob pressão), lançada em 1991, que enaltecia pilotos-mito como Ayrton Senna e Michael Shumacher. Outra que ganhou bastante repercussão foi a "Sucess. It's a mind game" (1995), que em tradução literal para o português significa "Sucesso. Isso é um jogo mental". Ainda sobre o ramo esportivo, merece menção a Série 2.000, marcada pela resistência à água (em até 200 metros de profundidade), aro giratório unidirecional, ponteiros luminosos, coroa rosqueada, fecho de dupla segurança e visor de safira resistente a riscos. A linha de óculos Sport Vision (2002) também veio para incrementar a categoria. Apresentando lentes para diferentes esportes, como esqui, tênis, golfe e automobilismo, a série contava com modelos que custavam entre R$ 1,8 mil e R$ 2,6 mil. TAG Heuer remete também à ideia de exuberância e, consequentemente, joias e pedras preciosas. Nesse quesito destacam-se o Chronosplit (1975), primeiro cronógrafo de pulso do mundo feito de quartzo e com mostrador LED; a Série S/El (1987), também conhecida por Sport/Elegance; e o Diamond Fiction (2005), primeiro relógio com mostrador de diamantes, limitado a três unidades, que exibe horas quando 54 pedras preciosas se iluminam de vermelho cintilante. Visibilidade A TAG Heuer ganhou o mundo, por assim dizer, quando o ator Steve McQueen apareceu com o relógio Monaco no longa-metragem "Le Mans" (1971). Rodado durante a tradicional corrida que dá nome ao filme, que tem 24 horas de duração e era uma das mais perigosas da época, "Le Mans" é uma referência para os fãs do automobilismo. E, claro, Steve McQueen virou o primeiro embaixador da marca. Os modelos TAG Heuer estão disponíveis em mais de 100 países, por meio de lojas autorizadas e joalherias de renome. As peças da marca – com exceção de séries e modelos especiais – variam de US$ 600 a US$ 15 mil. Outra opção de disponibilidade são as 11 lojas próprias da rede *Mensagem alterada pelo moderador rovel em 27/11/2013 23:00:37* |
27/11/13 - 22:21
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#3
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Mensagem por
vip.imports2010
Local: Não fornecido Cadastro: 21/08/11 Posts: 4018 Usuário nível: Perfil Busca www |
Muito legal a história da marca, mas acho a marca o pior custo beneficio das marcas médias suíças. |
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04/12/13 - 15:44
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#4
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Mensagem por
Dicbetts
Local: Brasília Cadastro: 20/04/10 Posts: 972 Usuário nível: Perfil Busca www |
Quote: Originalmente postado por vip.imports2010 em 27/11/2013 22:21:20 Concordo com o Vip. É superestimada, sobretudo no Brasil. Cobra demais e entrega de menos. |
04/12/13 - 23:19
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#5
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Mensagem por
Alexandre T F
Local: Jaguariuna Cadastro: 18/11/13 Posts: 37 Usuário nível: Perfil Busca |
Caros, É natural que tudo que envolva paixão e amor acabe envolvendo sentimentos mais extremos, em muitos casos até injustificados ou sem argumentos totalmente coerentes e racionais. De novo: natural e compreensível. Minha análise é que muitos argumentos que são usados para explicar o fato da "superestimação" da Tag Heuer não são tão coerentes quanto parecem à primeira vista, e estão muito mais relacionados com uma certa "inveja", pois a marca sempre investiu pesado em marketing, estando sempre bem mais em evidência na mídia (esportiva principalmente) do que outras marcas mid e high end. Isso gera “ira” principalmente para os amantes de Rolex, JLC, Breitling, B&M..etc... e até Omega (que por vezes sofre preconceito também), onde muitos consideram TH como lixo puro, resultado de marketing de massas..... 1- A Tag Heuer usa sim movimentos da ETA (que são bons movimentos, plenamente "certificáveis" pela COSC por exemplo). E os usou intensamente desde a década de 80, parte da estratégia de recuperação, assim como muitas outras marcas mid - to high end usaram e ainda usam.. A Atual gestão LVMH tem a estratégia de resgatar os ideais da HEUER, e assim está agindo, investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento e no design “in house” de movimentos. Interessante que essas outras brands que fazem uso dos ETA não sofrem tamanho preconceito. 2- Em termos de qualidade de acabamento e manufatura, A TH sempre produziu produtos de altíssima qualidade, e isso não pode ser questionado. Quanto ao uso intensivo de materiais mais nobres como ouro e pedras preciosas, eu diria que o Mercado da TH é mais direcionado ao "esporte fino" do que ao de “alto luxo”. 3- Muitos dizem que a Heuer tem história no segmento, e que a TAG "deturpou" a missão/valores da Heuer. A verdade tem que ser dita: Sem a TAG muito provavelmente não existiria mais a Heuer. Ela seria absorvida por um outro grupo da indústria relojoeira, onde seria apenas mais uma marca, que possivelmente teria se desvirtuado mais ainda ou até sido extinta (como por exemplo a própria Leonidas). A TAG, por sua vez, não só injetou dinheiro, mas trouxe o expertise em manufatura de precisão, marketing estratégico e business relationship que fizeram sim a diferença para a Heuer. 4-E finalmente.....muitos colecionadores ocidentais puristas nunca (e frizo, nunca!) aceitaram que a Heuer fosse adquirida e dirigida por árabes......preconceito e bairrismo puro.......muito do ruído que se vê até hoje ainda é eco do pós aquisição, nos anos 80, do ruído gerado pelos experts ocidentais que “previram” a derrocada e desvirtualização da tradicional casa suiça. Na minha percepção, não poderia ter havido casamento melhor TAG + HEUER.........e vou além......arrisco dizer que a parceria TAG Heuer foi decisiva para que Ayrton Senna tivesse acesso a equipamentos e time adequados para vencer 3 títulos mundiais pela McLaren, cujo um dos maiores acionistas era a TAG (até hoje creio que detém 30%). Enfim, o preço dos TH no mercado global é posicionado de acordo......não é “high end”.....mas um “mid end” ou em alguns modelos exclusivos e mais limitados, mid-high. E é natural que seja mais caro que um Mido/Movado etc.....afinal você não viu o Stevie McQuenn, nem o Senna, Lauda, L Hamilton, nem “n” pilotos de F1 usando intensivamente outras brands senão Heuer ou TH! Saudações Alexandre T F |
20/12/13 - 10:04
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#6
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Mensagem por
Lago
Local: Brasilia Cadastro: 16/09/13 Posts: 139 Usuário nível: Perfil Busca |
Concordo com o Alexandre. Mas não deixo de concordar com quem diga que os preços são salgados. Nesse ponto, há algo que merece ser melhor explorado. Comparem a TAG-Heuer com qualquer outra marca em seu segmento e me digam, qual delas produz tecnologia e inovação comparável à TH? Pesquisa e Desenvolvimento custa dinheiro, muito dinheiro. Trabalho nesse ramo e sei o quanto custa. Há que se pensar... Abraços! |
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